Vamos imaginar o seguinte cenário: você já tem um ERP funcionando há algum tempo. Tudo parece estar no lugar — controles, processos, relatórios. Mas mesmo com o sistema rodando, a empresa continua enfrentando problemas de produtividade, retrabalho, decisões mal direcionadas. A pergunta é: será que o problema está no sistema… ou em como ele está sendo usado?
Ao longo dos últimos anos, conversando com muitos gestores, percebemos um padrão: tem muito erro de gestão escondido dentro do ERP, passando batido. E o pior — esses erros não aparecem no primeiro olhar. Eles ficam ali, rodando junto com o dia a dia, impactando resultados sem levantar suspeitas.
A seguir, vamos te mostrar 7 situações que encontramos com frequência em empresas que já usam ERP, mas que poderiam estar tirando muito mais valor dele.
1. Dados desatualizados ou mal preenchidos
Pode parecer básico, mas é comum. A equipe registra vendas atrasadas, esquece de dar baixa em pedidos ou preenche campos “só para passar”. O sistema até funciona, mas o que ele mostra não reflete a realidade. E aí, a gestão toma decisões em cima de dados errados.
2. Processos que nunca foram realmente ajustados
Muitas vezes, o ERP foi configurado em cima do processo antigo da empresa — cheio de jeitinhos, planilhas paralelas e etapas desnecessárias. Em vez de otimizar, o sistema só replicou os mesmos problemas, agora digitalmente.
3. Cada área trabalha isolada
O sistema tem tudo para conectar setores, mas na prática, vendas ainda não conversa direito com o financeiro, que não entende o que está acontecendo na logística. Resultado: retrabalho, ruído e um monte de “desculpas técnicas”.
4. Relatórios que existem, mas ninguém usa
O ERP gera relatórios detalhados, sim. Mas se ninguém sabe interpretar ou se o gestor imprime só para ter “algo na mão”, aquilo vira papel que não gera ação. O sistema aponta caminhos, mas é a análise que leva à decisão.
5. Permissões soltas demais (ou engessadas demais)
Outro ponto comum: funcionário com acesso a funções que não deveria, ou com acesso tão limitado que precisa pedir ajuda pra tudo. Isso atrasa, confunde e, em alguns casos, compromete a segurança da informação.
6. Treinamento que ficou no passado
A empresa cresceu, o time mudou, o sistema atualizou — mas ninguém atualizou o uso. As pessoas fazem do jeito que aprenderam lá atrás, mesmo que hoje existam formas mais rápidas e eficazes. É como dirigir um carro automático como se fosse manual.
7. Confiança demais no número e pouca análise crítica
“O sistema está dizendo, então é isso.” Essa confiança cega acontece. Só que o ERP mostra os dados — quem analisa é a gestão. Quando falta esse filtro, a empresa corre o risco de seguir uma rota errada achando que está tudo certo.
O ERP é uma ferramenta. Importante? Muito. Mas sozinho, ele não resolve os problemas. Quando usado de forma estratégica, com processos ajustados, dados confiáveis e uma equipe bem treinada, ele vira um diferencial real.
Se em algum desses pontos você se viu, ótimo. Sinal de que já dá pra começar a corrigir o rumo.
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Nosso foco não é só implantar um software. É fazer a gestão funcionar de verdade, com um sistema que acompanha o ritmo da sua empresa e entrega resultados desde o início.
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